Tentamos ver os dois lados dessa situação, podemos até pensar que salvaríamos o que é nosso, mesmo que até hoje o que acontece com a
Amazônia é covardia.
Sendo realista, em uma briga com os Estados unidos não nos sairíamos bem. Quem seriam nossos aliados?A Bolívia? Isso é tudo utopia, melhor tentarmos resolver com nosso “jeitinho brasileiro”.
Pois vamos pensar em uma
Amazônia dos norte-americanos; Fora de
cogitação, só não é pior que pensar em internacionalizar as reservas de petróleo que tem a mesma importância que a
Amazônia para o futuro da humanidade, como
Cristovam Buarque diz, e como realmente acontece, os seus ricos donos se sentem no direito de aumentar e abaixar seu preço como bem entende, como eles agiriam com a
Amazônia? Que também é uma fonte de riquezas. Já bastam as discussões que o petróleo causa.
Acredito que no momento temos que pensar em preservar o que é nosso, enquanto é nosso.
Quem sabe assim temos argumentos para lutar pela
Amazônia,afinal os Estados Unidos são os Estados Unidos, todo e qualquer aliado que o pais precisar ele vai ter,já o Brasil teria que seguir sozinho, e com que força?
No momento podemos seguir com o
otimismo e um
ufanismo desmotivado de
Cristovam Buarque,que como humanista durante um debate em uma universidade nos estados unidos mostrou de uma forma bem brasileira sua indignação e
concerteza de mais pessoas da forma que eles tratam esse assunto.
Também penso que como podemos defender a
Amazônia de uma internacionalização, se não conseguimos defende-la de nos mesmos, pois para mim os grandes produtores de soja, os grandes criadores de gado e os madeireiros, em sua maioria não passam de dementes, que necessitam
desmatar para ganhar seu dinheiro “suado” provavelmente pelo calor das queimadas irresponsáveis que acabam destruindo parte da
Amazônia.
Como defender a
Amazônia da internacionalização se não conseguimos nem controlar as
madeireiras ilegais?!Bem, continuemos tentando.
Deixo então um assunto a se pensar.